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Notícias
  • 28 mar 2019

    Ministro Paulo Guedes disse que proposta é trocar tributo sobre empresas por cobrança de Imposto de Renda sobre dividendos

    Para aumentar a influência e competitividade do Brasil no exterior, o governo tem estudado formas de atrair investimentos e fazer com que a economia do país gire. O ministro Paulo Guedes anunciou nessa quarta-feira, 27, que uma das intenções para fomentar o mercado, é reduzir os tributos arrecadados de empresas e, em contrapartida, cobrar o Imposto de Renda sobre dividendos (cobrar uma parcela do lucro distribuído aos acionistas de uma empresa).

    O recolhimento sobre dividendos é comum nos países do exterior, mas não é praticado no Brasil pela forma como os impostos são cobrados. Enquanto na maioria dos países os tributos giram em torno de 20%, no Brasil os valores chegam a 34% para empresas com faturamento maior que R$20 mil mensais. Estas empresas pagam, mensalmente, 25% de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e 9% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Lá fora, os impostos menores são compensados exatamente com a cobrança sobre dividendos.

    “Se o mundo todo começa a reduzir impostos sobre empresas, como você consegue reduzir sem piorar a distribuição de renda? Se pode abrir uma empresa a 20% de imposto lá, e aqui a 34%, quem sabe podemos reduzir a 20% aqui, mas pega imposto sobre dividendo e sobe? Tem que fazer uma compensação. Estamos dizendo o seguinte: vamos baixar de empresas, mas aumentar em dividendo. Isso que está sendo estudado”, declarou Paulo Guedes.

    O ministro acredita que com uma carga tributária mais baixa para toda a sociedade, o governo não teria gastos com subsídios e desonerações, como aconteceu nos últimos anos e, com isso, não teria favorecido determinados setores da economia em detrimento de outros. Para ele, tais políticas beneficiam apenas setores com capacidade de pressão, enquanto empresas sem conexões políticas quebram por não conseguirem articular-se.

    Na prática, o governo espera que esta substituição ajude a melhorar a distribuição de renda e a baixar os impostos também para o consumidor final, fazendo com que a economia gire.

    *Fonte: Agência Brasil

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  • 19 mar 2019

    Se informar antes de escolher seu ponto comercial é essencial para estar perto do público alvo

    Decidiu abrir seu negócio? Agora vem a pergunta: onde instalar minha loja? Será que vou atrair meu público? Pesquisar sobre o ponto onde você pretende fixar sua empresa é essencial para evitar frustração e prejuízo.

    Mas como fazer isso e chegar ao local ideal? Listamos algumas dicas para você iniciar sua pesquisa.

    1. Observe quais tipos de empreendimentos estão na região em que você pretende abrir seu negócio

    O local que você está prospectando tem muitas empresas como a sua? Isto pode ser um bom sinal. O endereço provavelmente já é conhecido por reunir negócios do mesmo nicho e, por isso, é mais certo que seu público alvo esteja por ali.

    Há quem prefira estar longe dos concorrentes. Mas nestes casos, ela é só um detalhe. Uma dica é investir muito nos seus diferenciais para valorizar seu produto. Assim, em meio à grande oferta, o cliente sempre vai escolher a sua empresa. Pense sempre: qual o seu diferencial? Por que alguém escolhe o seu produto, ao invés de outro concorrente? Em todos os momentos isso faz toda diferença.

    2. Converse com comerciantes e moradores do local onde você pretende se instalar

    Conhecer o perfil das pessoas que vivem e frequentam a região é essencial. O que e quanto eles consomem? Que idade têm? Quais seus interesses? Qual seu poder aquisitivo?

    É melhor que sua empresa esteja próxima de consumidores que se identifiquem com ela. Desta forma, mesmo que seus “vizinhos” não conheçam seu produto, vão se sentir atraídos em experimentá-lo.

    Também é importante considerar fatores como praticidade, rapidez e otimização do tempo. Isto é o que o consumidor atual busca na hora de resolver um problema. Ninguém está disposto a gastar muito tempo. Seja em uma compra de supermercado ou na escolha de um par de sapatos.

    Estando perto dos seus potenciais clientes, eles terão praticidade e rapidez. Aí falta só que seu produto e serviço realmente atenda às necessidades e expectativas deles.

    3. A publicidade in loco é muito importante

    É clichê, mas a propaganda é a alma do negócio. Por isso, na hora de escolher seu ponto comercial é necessário também pensar em como você vai atrair o cliente que estiver passando por ali. Uma vitrine diferente, convidativa; uma fachada em destaque; há possibilidade de fazer propaganda em outdoors próximos ou algo neste sentido?

    Observe também a iluminação do local e se o ponto pode ser visto por todos o tempo todo. Paradas de ônibus e ruas em que funcionam feiras, por exemplo, podem atrapalhar a visibilidade do seu negócio.

    Vias principais e de ligação e esquinas são pontos muito bons. Além de facilitarem a identificação da localização, é melhor para seu marketing e podem até fazer com que seu negócio vire ponto de referência.

    4. Esteja atento a detalhes logísticos

    Acessibilidade e estacionamento, por exemplo, são dois pontos fundamentais na hora de escolher o local em que vai fixar sua empresa. Quanto mais fácil for para o seu cliente chegar até você, melhor.

    A segurança é outra questão relevante para o consumidor e para você, empresário. Não escolha locais que causem sensação de insegurança, muito desertos ou mal iluminados (especialmente se o negócio funcionar à noite, é essencial que você e seu cliente se sintam seguros).

    E caso você escolha uma galeria ou edifício comercial, evite os últimos andares. As chances de que o seu cliente procure por uma empresa mais acessível é grande.

    Shoppings são boas opções dependendo do perfil do consumidor. Há alguns em que a maior parte dos frequentadores vão para lazer, alimentação, outros para compras. Encaixe o perfil do seu negócio ao local em que mais pessoas estarão interessadas no que você vende.

    IMPORTANTE: Não se esqueça de verificar junto à Prefeitura se o seu negócio pode funcionar no endereço que escolher. Algumas particularidades e exigências podem impedir que sua empresa seja instalada em determinados locais. Isto varia de cidade para cidade.

    Está decidido a abrir sua empresa? A Ampla Contabilidade e Assessoria pode te ajudar com seu plano de negócios. Entre em contato conosco!

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  • 15 mar 2019

    MP 876 prevê emissão automática de CNPJ logo após entrada na junta comercial

    A abertura de empresas está menos burocrática com a publicação da Medida Provisória nº 876. Em vigor desde essa quinta-feira, 14, o projeto assegura que o registro de CNPJ seja feito automaticamente, logo após a junta comercial verificar a viabilidade do nome e endereço da empresa. Estes são os primeiros procedimentos realizados para abrir um negócio.

    Com a medida, a documentação da empresa será analisada após o registro e, caso haja alguma irregularidade ou pendência, os responsáveis serão notificados. Se o problema não for resolvido, o CNPJ e a inscrição estadual serão cancelados.

    Além de automatizar o registro de empresas, a MP 876 também dispensa a autenticação de documentos em cartório e o comparecimento do dono da empresa à junta. De acordo com as orientações previstas, advogados e contadores estão autorizados a declararem a autenticidade dos documentos.

    Ainda que provisória, esta é uma das ações prometidas pelo governo para desburocratizar e facilitar a abertura de empresas e é válida para Empresário Individual, para a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) e Sociedades Limitadas (LTDA). 

    *Com informações da Agência Brasil

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  • 11 mar 2019

    Pesquisa da GEM mostrou que o país teve o 2º melhor desempenho em empreendedorismo no ano passado

    Os estudos mais recentes da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) apontaram que o Brasil teve um ótimo desempenho no surgimento de novos negócios e na consolidação de empreendimentos em 2018: a taxa de empreendedorismo chegou a 38% no país, com 52 milhões de pessoas a frente de empreendimentos (22,2% deles jovens entre 18 e 24 anos).

    Pelo panorama, a maioria dos novos empreendedores (61,8%), decidiu se arriscar abrindo um negócio por terem enxergado uma oportunidade de mercado.

    Segundo a pesquisa, que contou com dados do Sebrae, no ano passado, 2 em cada 5 brasileiros entre 18 e 64 anos tinham uma empresa ou pretendiam abrir uma. Este é o segundo melhor índice desde que as pesquisas anuais começaram a ser feitas.

    Também segundo os dados divulgados, os negócios brasileiros estão mais estáveis. A taxa de empreendedores estabelecidos (TEE) bateu os 20,2% e foi maior até mesmo que a taxa de empreendedores iniciais (TEA). Isso significa que em 2018 boa parte dos empresários concentraram esforços em consolidar negócios abertos em outros anos.

    *Com informações da Agência Brasil

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  • 07 mar 2019

    Intenção é acelerar a recuperação da economia que ainda é lenta

    O Ministério da Economia estuda um pacote de medidas para liberar crédito às empresas e facilitar o acesso e condições de financiamento bancário. O objetivo é impulsionar os investimentos nos negócios para acelerar a recuperação da economia.

    Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida afirmou que uma das medidas que estão sendo analisadas é viabilizar garantias com base na expectativa de vendas futuras.

    Hoje, a concessão de crédito pode ser feita com base nos valores que entrarão em caixa futuramente (a chamada antecipação de recebíveis). A ideia do governo é facilitar essa concessão. Agora, o financiamento poderá ser liberado apenas com a previsão de vendas, e não mais a partir de vendas já realizadas que ainda não foram recebidas. A concessão seria baseada na média de faturamento mensal da empresa, que seria considerada como garantia do empréstimo.

    Segundo o governo, essa e outras medidas estão sendo discutidas pelo Banco Central e o grupo técnico de mercado de capitais do Ministério da Economia e devem atender a empresas de todos os setores e tamanhos com a proposta de facilitar o acesso ao crédito também para empresas de pequeno porte.

    A expectativa da equipe econômica é apresentar o pacote logo após a aprovação da reforma da Previdência, que deve ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano.

    Com informações do site Época Negócios

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  • 28 fev 2019

    Está pensando em abrir um negócio, mas ainda não sabe em que ramo começar investir? Veja setores que estão em alta e podem trazer bons resultados

    Na hora de abrir uma empresa, o primeiro passo do empreendedor deve ser estudar o ramo de atividade. Para saber se é um bom momento de investir, se é tudo o que espera mesmo, se vale a pena.

    Várias pesquisas de instituições financeiras já apontam que 2019 aparece como um bom ano para investir e que a economia pode alavancar novos negócios.

    Para quem já pensou em abrir sua própria empresa, mas está em dúvida sobre o que poderia dar o retorno esperado, as tendências de negócios pode ser uma luz no fim do túnel. Franquias, fintechs, saúde, estética e bem estar, turismo e gastronomia são alguns dos setores mais promissores para se investir hoje.

    CONHEÇA MAIS SOBRE OS NEGÓCIOS QUE SÃO TENDÊNCIA 

    Franquias: é um negócio cujo modelo de operação é copiado e transferido para outro ponto comercial com autorização de quem detém os direitos e criou aquele modelo inicial.

    Para escolher o tipo de franquia ideal, o empreendedor deve levar em conta o seu perfil. Não é porque a franquia já é um negócio que ela com certeza dará certo para qualquer empreendedor.

    Atualmente, as franquias de alimentação, educação e tecnologia e serviços inovadores estão em crescimento e têm gerado ótimos resultados no país.

    Fintechs: as fintechs são startups que buscam otimizar serviços do sistema financeiro. Transações virtuais, aumento nos investimentos, bitcoins e uma infinidade de serviços que hoje dependem muito mais da tecnologia que do olho no olho têm feito com que as fintechs se desenvolvam exponencialmente, tornando-se um ramo muito promissor.

    Saúde, estética e bem estar: sempre muito procurado, os empreendedores do setor têm inovado em técnicas e tecnologias, alcançando diversos nichos e tipos de pessoas e necessidades. Trabalhando a ideia “você sempre tem algo com o que está insatisfeito”, serviços de saúde, estética e bem estar vêm ganhando bastante espaço no cotidiano das pessoas, consequentemente trazendo retorno aos investidores do setor.

    Turismo e gastronomia: juntos ou separados, esses são setores já promissores que despontam cada vez mais no mercado atual. O consumidor de hoje quer conhecer novidade, explorar, quer se sentir bem servido e conectado. Quer maneira melhor de se conectar que viajar, conhecer lugares e sabores diferentes? Estes podem ser bons caminhos para começar a investir no seu negócio.

    Se você já tem o setor ideal para abrir sua empresa, entre em contato conosco! Nós podemos te ajudar a formalizar seu negócio.

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