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Alvará de funcionamento

Sua empresa precisa de alvará de funcionamento?

Medida que dispensa alvará de funcionamento e licença já está em vigor. Governo divulgou lista com mais de 280 tipos de empresas que se enquadram na regra

A Medida Provisória Número 881, de 2019, estabelece que empresas consideradas de baixo risco sejam dispensadas da necessidade de alvarás e licenças para funcionamento. Em vigor desde maio, a MP beneficia 287 atividades e traz três novas classificações quanto ao risco: baixo risco A; médio e alto risco.

Se enquadram na medida as empresas situadas em estados e municípios que não têm legislação própria com relação às permissões para funcionamento. Para saber se sua empresa precisa ou não de alvará e/ou licença, informe-se junto aos órgãos responsáveis ou contate um contador.

A lista de atividades que estão dispensadas do alvará de funcionamento e licenças foi publicada no Diário Oficial da União recentemente. Entre os negócios que se enquadram na resolução estão: atividades esportivas, culturais e artísticas; atividades de publicidade e notícias; contabilidade; agências de viagem; agências matrimoniais; atividades de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicanálise e terapia, entre outras. (Confira a resolução completa com a lista de atividades aqui).

QUAL A IMPORTÂNCIA DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO?

O alvará de funcionamento está relacionado aos riscos que a atividade econômica pode gerar tanto para os funcionários da empresa, quanto para a comunidade no entorno. A análise de concessão do alvará considera, por exemplo, perigos (de incêndio, desmoronamento, explosões…), incômodo (barulho, interdição de trânsito…), impactos ambientais, entre outros detalhes.

Os alvarás e licenças devem ser solicitados à Prefeitura, encarregada de analisar as possibilidades de funcionamento e fiscalizar as exigências para que a empresa esteja instalada em determinado local.

Caso não cumpra a regra, a empresa que precisa de alvará de funcionamento está sujeita a multas e até mesmo a interdição das atividades.

Fonte: Agência Brasil

Está abrindo seu negócio ou precisa de ajuda com a regularização da sua empresa? Entre em contato conosco!

empresas Simples Nacional

Empresas excluídas podem voltar ao Simples Nacional

Governo Federal publicou Lei que permite que as empresas excluídas do Simples Nacional por débito voltem ao regime

As empresas que foram excluídas do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2018, por débitos com a união, poderão voltar ao regime tributário. A nova opção pelo Simples pode ser feita até 13 de julho de 2019 com efeitos retroativos a janeiro do ano passado (época de exclusão).

A lei sancionada pelo Governo Federal permite o retorno de todos os microempreendedores individuais, as microempresas e as empresas de pequeno porte que faziam parte do Regime e integravam o PertSN, desde que não incorram nas restrições previstas na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

O retorno ao Simples Nacional também permite que as empresas inadimplentes parcelem suas dívidas tributárias, com os direitos anteriores (descontos de até 90% dos juros, 70% das multas e 100% dos encargos legais).

A medida pode beneficiar cerca de 500 mil empresas que foram excluídas do Simples.

Está com dúvidas sobre o direito de retorno ao Simples Nacional? Entre em contato com a equipe da Ampla Contabilidade!

Fonte: Agência Sebrae

empresas caíram na malha fina da Receita Federal

Mais de 5 mil empresas caíram na malha fina da Receita Federal

Juntas, empresas sonegaram mais de R$1 bilhão em impostos. Receita Federal apurou as irregularidades de março a maio deste ano

Mais de 5 mil empresas brasileiras caíram na malha fina da Receita Federal. As irregularidades foram apuradas na Malha Fiscal Pessoa Jurídica referente a 2014, sobre o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL). Elas consistem na insuficiência de recolhimento e declaração em DCTF do imposto e contribuição apurados na Escrituração Contábil Fiscal – ECF.

As fiscalizações da Receita que identificaram a sonegação fiscal foram realizadas entre os meses de março e maio deste ano. No período, 5.241 empresas foram identificadas e, juntas, elas devem o total de R$1.002.536.449,16 aos cofres públicos.

As empresas que caíram na malha fina já foram notificadas pela Receita Federal e orientadas a se autorregularizarem. Agora, o órgão iniciará as notificações aos negócios com irregularidade nas declarações de 2015. Referente a esse exercício, as fiscalizações registraram mais de 14 mil empresas na malha fina, devendo mais de R$1,4 bilhão em sonegação fiscal.

COMO REGULARIZAR A SUA EMPRESA?

Para se regularizarem, as empresas autuadas devem seguir as orientações da Receita Federal. A autorregularização pode ser feita pela internet, no portal e-Cac. Pelo link também é possível ter acesso às pendências e informações sobre a situação da sua empresa com o Fisco.

Caso seja necessário o comparecimento a uma agência da Receita para a regularização, o contribuinte será informado.

Tem dúvidas sobre a regularização da sua empresa? Entre em contato conosco!

*Com informações da Receita Federal e Agência Brasil

Governo quer reduzir tempo de abertura e fechamento de empresas

Intenção é melhorar ambiente de negócios no país e subir no ranking do Banco Mundial

Quanto tempo demora para abrir ou fechar uma empresa no Brasil? Quantos impostos o empresário vai ter que recolher e qual o peso da carga tributária sobre os custos do negócio? Qual o tamanho da burocracia para obter licenças de construção e instalação de energia elétrica dos empreendimentos?

Essas e outras perguntas fazem parte de uma avaliação anual do Banco Mundial para medir o ambiente de negócios de 190 países. O levantamento, chamado Doing Business, analisa 10 indicadores e classifica os países com nota de 0 a 100. Quanto mais próximo da pontuação máxima, melhor o ambiente de negócios. O Brasil ocupa uma posição tímida no ranking, apenas o 109º lugar,com 60,01 pontos, atrás de países como o México, a Colômbia e Costa Rica. O presidente Jair Bolsonaro já anunciou a meta de levar o país para a lista dos 50 mais bem classificados até o fim do seu mandato, em 2022. Para definir estratégias de como chegar lá, representantes do banco se reuniram nesta semana com integrantes do governo no Palácio do Planalto. 

“Não há como a gente entender a lógica de um país que é a oitava economia do mundo e ocupar a 109ª posição para ambiente de negócios”, afirmou o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Floriano Peixoto, em entrevista à Agência Brasil. Para o ministro, as pessoas que desejam empreender ainda são muito penalizadas pela burocracia do país.  

“O cidadão que deseja construir uma empresa, fisicamente, demora muito para obter um alvará, para obter uma [ligação de] energia, para tratar questões de crédito e insolvência e mesmo para fechar um negócio. São áreas em que estamos constituindo grupos de trabalho específicos para propor e levar recomendações de melhoria”, acrescenta.

METAS

Ao todo, o governo criou cinco grupos temáticos, com a participação representantes da sociedade civil, do próprio Banco Mundial, além de técnicos da Receita Federal, Comissão Valores Mobiliários (CVM) e do Ministério da Economia, todos sob a coordenação da Secretaria Especial de Modernização do Estado, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência. Cada grupo deve se debruçar sobre cinco dos indicadores avaliados no relatório Doing Business: obtenção de eletricidade, registro de propriedades, abertura de empresas, obtenção de alvará de construção e pagamento de impostos.

“Essas ações vão trazer resultados concretos, como a diminuição do tempo de abertura de empresas, menos burocracia para obtenção de registros, licenças para instalação de novos empreendimentos industriais e comerciais. É preciso facilitar a jornada do cidadão”, afirma Márcia Amorim, secretária especial de Modernização do Estado. 

Perguntada sobre a meta do governo federal para reduzir o tempo de abertura de empresas no país, que varia de estado para estado, ela é assertiva: “A gente quer trazer essa meta para o tempo mais rápido possível. Se for possível em uma hora ou em até um dia, essa será nossa meta”, projeta.

BUROCRACIAS

A meta estipulada pela secretária é ambiciosa. Segundo o ultimo relatório do Doing Business, que capta dados em São Paulo e no Rio de Janeiro, o tempo médio de abertura de uma empresa na capital paulista é de cerca de 18 dias, mas em alguns estados, como o Rio Grande do Sul e o Distrito Federal, esse tempo médio ultrapassa os quatros meses. São exigidos 11 procedimentos, que começam na prefeitura municipal e terminam em órgãos estaduais. 

Em países como a Nova Zelândia, por exemplo, o tempo médio de abertura de empresas é de apenas algumas horas e somente um procedimento é exigido. Na média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne algumas das economias mais desenvolvidas do mundo, o tempo de abertura de um empreendimento é pouco mais de uma semana e menos de cinco procedimentos são exigidos. 

Se é difícil abrir uma empresa, a dor de cabeça para fechar um negócio costuma ser ainda pior. No Brasil, segundo o Banco Mundial, resolver a insolvência de um negócio dura, em média, cerca de quatro anos. Na Irlanda, dura menos de seis meses. Na média de países da OCDE, não ultrapassa dois anos. 

“Nem todas as reformas são em nível federal, você vai precisar claramente de reformas em nível estadual e nas prefeituras, que estão na ponta dos serviços que fazem parte do indicador”, afirma Rafael Muñoz, coordenador da área econômica do Banco Mundial para o Brasil. Segundo ele, o indicador em que o Brasil tem mais dificuldade é o de pagamento de impostos. 

“Fica ainda muito difícil pagar impostos num sistema fragmentado, o que provavelmente requer reformas estruturais para resolver o problema”, diz. São pelo menos 10 tipos diferentes de impostos pagos por ano no Brasil, contra três em Hong Kong, por exemplo. Mas o fator que mais causa impacto é o peso da carga tributária. No Brasil, isso representa 64,7% sobre o lucro do negócio, contra 46,7% da média de países América Latina e Caribe e 39,8% em relação aos integrantes da OCDE.

Apesar do longo caminho, o Brasil pode se inspirar em outras economias emergentes, como a Índia, que em apenas dois anos conseguiu subir 53 posições no ranking Doing Business, segundo Rafael Muñoz, do Banco Mundial. 

“É factível fazer uma grande melhora no ambiente de negócios. No caso da Índia, que é uma federação, como o Brasil, o governo central engajou fortemente os estados na aprovação de reformas, incluindo uma grande reforma tributária nas regras do imposto sobre valor agregado”, afirma. 

Agência Brasil

Governo quer diminuir impostos para empresas

Ministro Paulo Guedes disse que proposta é trocar tributo sobre empresas por cobrança de Imposto de Renda sobre dividendos

Para aumentar a influência e competitividade do Brasil no exterior, o governo tem estudado formas de atrair investimentos e fazer com que a economia do país gire. O ministro Paulo Guedes anunciou nessa quarta-feira, 27, que uma das intenções para fomentar o mercado, é reduzir os tributos arrecadados de empresas e, em contrapartida, cobrar o Imposto de Renda sobre dividendos (cobrar uma parcela do lucro distribuído aos acionistas de uma empresa).

O recolhimento sobre dividendos é comum nos países do exterior, mas não é praticado no Brasil pela forma como os impostos são cobrados. Enquanto na maioria dos países os tributos giram em torno de 20%, no Brasil os valores chegam a 34% para empresas com faturamento maior que R$20 mil mensais. Estas empresas pagam, mensalmente, 25% de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e 9% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Lá fora, os impostos menores são compensados exatamente com a cobrança sobre dividendos.

“Se o mundo todo começa a reduzir impostos sobre empresas, como você consegue reduzir sem piorar a distribuição de renda? Se pode abrir uma empresa a 20% de imposto lá, e aqui a 34%, quem sabe podemos reduzir a 20% aqui, mas pega imposto sobre dividendo e sobe? Tem que fazer uma compensação. Estamos dizendo o seguinte: vamos baixar de empresas, mas aumentar em dividendo. Isso que está sendo estudado”, declarou Paulo Guedes.

O ministro acredita que com uma carga tributária mais baixa para toda a sociedade, o governo não teria gastos com subsídios e desonerações, como aconteceu nos últimos anos e, com isso, não teria favorecido determinados setores da economia em detrimento de outros. Para ele, tais políticas beneficiam apenas setores com capacidade de pressão, enquanto empresas sem conexões políticas quebram por não conseguirem articular-se.

Na prática, o governo espera que esta substituição ajude a melhorar a distribuição de renda e a baixar os impostos também para o consumidor final, fazendo com que a economia gire.

*Fonte: Agência Brasil

Medida facilita abertura de empresas permitindo registro automático

MP 876 prevê emissão automática de CNPJ logo após entrada na junta comercial

A abertura de empresas está menos burocrática com a publicação da Medida Provisória nº 876. Em vigor desde essa quinta-feira, 14, o projeto assegura que o registro de CNPJ seja feito automaticamente, logo após a junta comercial verificar a viabilidade do nome e endereço da empresa. Estes são os primeiros procedimentos realizados para abrir um negócio.

Com a medida, a documentação da empresa será analisada após o registro e, caso haja alguma irregularidade ou pendência, os responsáveis serão notificados. Se o problema não for resolvido, o CNPJ e a inscrição estadual serão cancelados.

Além de automatizar o registro de empresas, a MP 876 também dispensa a autenticação de documentos em cartório e o comparecimento do dono da empresa à junta. De acordo com as orientações previstas, advogados e contadores estão autorizados a declararem a autenticidade dos documentos.

Ainda que provisória, esta é uma das ações prometidas pelo governo para desburocratizar e facilitar a abertura de empresas e é válida para Empresário Individual, para a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) e Sociedades Limitadas (LTDA). 

*Com informações da Agência Brasil

Brasil registra alta em novos empreendimentos e na consolidação de negócios

Pesquisa da GEM mostrou que o país teve o 2º melhor desempenho em empreendedorismo no ano passado

Os estudos mais recentes da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) apontaram que o Brasil teve um ótimo desempenho no surgimento de novos negócios e na consolidação de empreendimentos em 2018: a taxa de empreendedorismo chegou a 38% no país, com 52 milhões de pessoas a frente de empreendimentos (22,2% deles jovens entre 18 e 24 anos).

Pelo panorama, a maioria dos novos empreendedores (61,8%), decidiu se arriscar abrindo um negócio por terem enxergado uma oportunidade de mercado.

Segundo a pesquisa, que contou com dados do Sebrae, no ano passado, 2 em cada 5 brasileiros entre 18 e 64 anos tinham uma empresa ou pretendiam abrir uma. Este é o segundo melhor índice desde que as pesquisas anuais começaram a ser feitas.

Também segundo os dados divulgados, os negócios brasileiros estão mais estáveis. A taxa de empreendedores estabelecidos (TEE) bateu os 20,2% e foi maior até mesmo que a taxa de empreendedores iniciais (TEA). Isso significa que em 2018 boa parte dos empresários concentraram esforços em consolidar negócios abertos em outros anos.

*Com informações da Agência Brasil

Governo quer facilitar crédito a empresas para atrair investimentos

Intenção é acelerar a recuperação da economia que ainda é lenta

O Ministério da Economia estuda um pacote de medidas para liberar crédito às empresas e facilitar o acesso e condições de financiamento bancário. O objetivo é impulsionar os investimentos nos negócios para acelerar a recuperação da economia.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida afirmou que uma das medidas que estão sendo analisadas é viabilizar garantias com base na expectativa de vendas futuras.

Hoje, a concessão de crédito pode ser feita com base nos valores que entrarão em caixa futuramente (a chamada antecipação de recebíveis). A ideia do governo é facilitar essa concessão. Agora, o financiamento poderá ser liberado apenas com a previsão de vendas, e não mais a partir de vendas já realizadas que ainda não foram recebidas. A concessão seria baseada na média de faturamento mensal da empresa, que seria considerada como garantia do empréstimo.

Segundo o governo, essa e outras medidas estão sendo discutidas pelo Banco Central e o grupo técnico de mercado de capitais do Ministério da Economia e devem atender a empresas de todos os setores e tamanhos com a proposta de facilitar o acesso ao crédito também para empresas de pequeno porte.

A expectativa da equipe econômica é apresentar o pacote logo após a aprovação da reforma da Previdência, que deve ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano.

Com informações do site Época Negócios

Tendências de negócios – qual o melhor setor para começar a investir agora?

Está pensando em abrir um negócio, mas ainda não sabe em que ramo começar investir? Veja setores que estão em alta e podem trazer bons resultados

Na hora de abrir uma empresa, o primeiro passo do empreendedor deve ser estudar o ramo de atividade. Para saber se é um bom momento de investir, se é tudo o que espera mesmo, se vale a pena.

Várias pesquisas de instituições financeiras já apontam que 2019 aparece como um bom ano para investir e que a economia pode alavancar novos negócios.

Para quem já pensou em abrir sua própria empresa, mas está em dúvida sobre o que poderia dar o retorno esperado, as tendências de negócios pode ser uma luz no fim do túnel. Franquias, fintechs, saúde, estética e bem estar, turismo e gastronomia são alguns dos setores mais promissores para se investir hoje.

CONHEÇA MAIS SOBRE OS NEGÓCIOS QUE SÃO TENDÊNCIA 

Franquias: é um negócio cujo modelo de operação é copiado e transferido para outro ponto comercial com autorização de quem detém os direitos e criou aquele modelo inicial.

Para escolher o tipo de franquia ideal, o empreendedor deve levar em conta o seu perfil. Não é porque a franquia já é um negócio que ela com certeza dará certo para qualquer empreendedor.

Atualmente, as franquias de alimentação, educação e tecnologia e serviços inovadores estão em crescimento e têm gerado ótimos resultados no país.

Fintechs: as fintechs são startups que buscam otimizar serviços do sistema financeiro. Transações virtuais, aumento nos investimentos, bitcoins e uma infinidade de serviços que hoje dependem muito mais da tecnologia que do olho no olho têm feito com que as fintechs se desenvolvam exponencialmente, tornando-se um ramo muito promissor.

Saúde, estética e bem estar: sempre muito procurado, os empreendedores do setor têm inovado em técnicas e tecnologias, alcançando diversos nichos e tipos de pessoas e necessidades. Trabalhando a ideia “você sempre tem algo com o que está insatisfeito”, serviços de saúde, estética e bem estar vêm ganhando bastante espaço no cotidiano das pessoas, consequentemente trazendo retorno aos investidores do setor.

Turismo e gastronomia: juntos ou separados, esses são setores já promissores que despontam cada vez mais no mercado atual. O consumidor de hoje quer conhecer novidade, explorar, quer se sentir bem servido e conectado. Quer maneira melhor de se conectar que viajar, conhecer lugares e sabores diferentes? Estes podem ser bons caminhos para começar a investir no seu negócio.

Se você já tem o setor ideal para abrir sua empresa, entre em contato conosco! Nós podemos te ajudar a formalizar seu negócio.

Economia brasileira cresce impulsionada por consumo e investimentos

Pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou crescimento do PIB em 1,1% em 2018

A alta nas movimentações dos setores de serviço vem impulsionando a recuperação da economia no Brasil. Uma pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no dia 19 de fevereiro revelou que o PIB teve um crescimento de 1,1%  em 2018.

Os números são resultado da expansão de diversos ramos econômicos e do aumento nos investimentos em negócios e ações. Segundo a pesquisa, o setor de serviços, maior responsável pelo impulsionamento da economia, teve uma alta de 1,3% no ano passado. Entre os que mais cresceram, estão os negócios imobiliários, comércio e transporte.

Outra razão para a elevação do PIB é o consumo, que cresceu um total de 2% no ano passado (1,8% entre as famílias e 0,2% pelo governo). Além disso, as exportações tiveram 4% de expansão, enquanto as importações cresceram 8,1%.

Os índices positivos favorecem também a confiança dos empresários que, otimistas com o crescimento, estão mais propícios a expandir os negócios e a criarem novas vagas de emprego.

Com o mercado aquecido e os níveis de consumo e investimento em alta, 2019 se projeta como um bom ano especialmente para as micro e pequenas empresas, onde o crescimento e o otimismo é visto com mais nitidez.

Com informações da Fundação Getúlio Vargas e do Jornal Folha de Pernambuco